Médico explica o que diferencia as técnicas cirúrgicas de emagrecimento

11 de Outubro é o Dia Mundial da Obesidade e Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.

 

Mais do que a preocupação estética, o combate à obesidade é uma medida fundamental para a saúde da população. O acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de doenças como hipertensão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, diabetes, apneia do sono, acúmulo de gordura no fígado, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e pode estar associado ao surgimento de alguns tipos de câncer.

A saída para casos em que o paciente não consegue emagrecer pode ser cirúrgica, sendo fundamental o acompanhamento médico e indicação adequada do tipo de procedimento, levando em conta o perfil de cada um.

“Dentre as técnicas cirúrgicas existentes, as mais realizadas para o tratamento da obesidade e suas comorbidades são o Sleeve e o Bypass gástricos. No Sleeve, ou por sinônimo, Gastrectomia Vertical, retiramos a maior parte do estômago, criando um novo órgão tubular com aproximadamente 80 a 100 ml de capacidade. Já no Bypass, além de criarmos um neo-estômago de 50 a 70 ml de capacidade, fazemos um desvio de trânsito no intestino delgado, resultando em menor caminho na passagem dos alimentos”, explica o médico cirurgião geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Sapiranga, Vinícius Pena Coutinho.

As três principais causas de ganho de peso após a cirurgia bariátrica são sedentarismo, ingestão de álcool e ingestão de doces. Para evitar o ganho de peso é preciso manter o acompanhamento com equipe multidisciplinar, seguindo uma dieta adequada, praticando exercícios com regularidade e evitando álcool e doces no dia a dia. Aproximadamente 30% dos pacientes que se submetem a cirurgia bariátrica têm reganho de peso considerado patológico, o que corresponde a recuperar mais do que 20% do peso perdido.

O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade foi instituído pela Lei nº 11.721/2.008, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção da obesidade. É fundamental aumentar a conscientização sobre prevalência, gravidade e diversidade do estigma do peso.

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